Os Textos da Rita

 

 

                                                                « O paraíso das cores »                             

                        Era uma vez um paraíso que tinha muitas cores que eram o azul, o amarelo, o roxo, o rosa, o verde e o vermelho.

                        Cada um tinha um dom.

                        O azul tinha o dom da bondade, ele era muito amigo e ajudava os que precisavam.

                        O amarelo tinha o dom da amizade, ele tornava umas pessoas que estavam zangadas em melhores amigas.

                        O roxo tinha o dom da risada, quando queria chorar não parava de rir.

                        O rosa tinha o dom do amor, quando via alguém a discutir com alguém ele tornava-os amigos outra vez.

                        O verde tinha o dom da felicidade, ele tornava as pessoas tristes em contentes.

                        O vermelho tinha o dom da maldade, cada vez que tornava as pessoas bonitas em feias elas ficavam cada vez mais bonitas e reluzentes.

                        E começaram a perceber este paraíso?

                                     Sim!!!!

Rita e Filipa

novembro de 2013

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«Os meus pais»

Olá, hoje vou contar como são os meus pais, primeiro vou falar da minha mãe e depois do meu pai. 

A minha mãe chama-se Luísa e tem 40 anos. Ela nasceu em Neuchâtel que é uma cidade que fica situada na Suíça.      

Ela, quando era criança, viveu em Neuchâtel, mas depois veio para Portugal quando mais ou menos tinha a minha idade.

Ela, na escola, brincava ao elástico e à apanhada e muitas mais coisas.

A minha mãe agora é formadora.

O que ela mais gosta de fazer comigo é quando ela está sentada à lareira e eu estou a

fazer penteados ou massagens a ela.

E agora vou falar do meu pai.

Ele nasceu em Lisboa na maternidade Alfredo da Costa.                          

Ele, quanto era criança, vivia na Mouraria que fica em Lisboa, mas depois ele veio para o Monte Gordo.

O meu pai quando era criança jogava ao pião e à bola.

Ele agora é designer de revistas.

O que ele mais gosta de fazer comigo é quando eu me sento ao lado dele no sofá a ver televisão ( o ninho).

 

14 de outubro de 2013

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                             «O papa-formigas e a formiga»

                    Era uma vez um papa-formigas. Era uma vez uma formiga chamada Filipa.

                   Ela era muito tímida e tinha medo do papa-formigas porque ele tinha morto a Eva e o Salvador que eram os seus pais.

                  A Filipa nunca saía de casa, só se fosse buscar comida.

                  Um dia decidiu enfrentar o seu medo e decidiu ir dar uma volta com a sua amiga joaninha que se chamava Ritinha. E então lá foram.

                 Mas quando estavam a andar ouviram um barulho mas depois viram que era só uma mosca.  

                 Passados 30 minutos ouviram um barulho e elas pensaram que era só uma mosca mas era um papa-formigas.

                No final o papa-formigas comeu-as.

7 de outubro de 2013

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                                                          «A  Filipa»

            A  Filipa é uma das minhas melhores amigas. Tem olhos castanhos, é magrinha, tem o

cabelo loiro e comprido e é muito querida.

           Às vezes é um bocadinho maluca e faz caretas que eu não consigo parar de rir.

           A Filipa vai sempre para o meu lado quando preciso.

           Ela é muito querida e, quando ela foi à minha casa, fizemos uma dança para  a minha irmã e para a minha mãe.

          Ela  quer sempre brincar comigo e quando estou triste ela anima-me.

          A Filipa é boa amiga.

          Gosto muito dela.

2 de outubro de 2013

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                                                            «A menina e o sol»      

                  Era uma menina que quando não tinha nada para fazer olhava para o sol. Ela na verdade adorava o sol, até queria que ele fosse lá jantar um dia, a mãe disse que podia ser no dia seguinte e ela disse que sim.

               - Amanhã vou convidar o sol!-disse ela à mãe.

                No dia seguinte à noite alguém bateu à porta, a menina abriu e, como ela pensava que era o sol, abriu a porta. Mas quando olhou ele era um bocadinho estranho. Primeiro, ardeu a casa toda até à sala de jantar, depois comeu o prato e tudo e, terceiro, quando se ia sentar não estava sentado, estava a flutuar. Ah e não falava português, falava solgês.    

                Por fim, nunca mais o convidei.

 25 de setembro de 2013

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                  «O rato do campo e o rato da cidade»

                - Olá, eu sou o rato do campo. E tu? 

                -Eu sou o rato da cidade e o que é que estás a fazer aqui?

                -É que …

                -O quê! diz, vá lá! 

                -Está bem, eu já não tinha comida em casa e, por isso, vim procurar aqui no centro da cidade.

                -Meu amigo, estás no lugar certo, estás a ver aquele prédio ali? 

                -Sim, meu amigo.

                -Lá dentro está uma senhora que faz uns bolos muito deliciosos, vai lá e rouba-lhe 2 bolos mas cuidado com o gato.

                -Está bem.

               -Chau!

                  -Chau!

                No final ficou muito bem alimentado.

19 de setembro de 2013