Textos do Rodrigo
O pato que não sabia nadaR
Era uma vez um pato que não sabia nadar. Ele não sabia nadar porque tinha medo da água.
Um dia ele mandou-se para a água e começou a tentar nadar mas estava a afundar-se.
-Socorro! Socorro!-dizia ele muito aflito.
-Por que é que te mandaste para a água? - perguntou o pai.
-Eu estava a tentar nadar mas não consegui. - respondeu ele.
No dia seguinte o pai chamou um colega dele para o ensinar a nadar.
Ele aprendeu a nadar e nunca mais se afundou.
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& O monstro sorridente
Era uma vez um monstro que punha toda a gente a rir porque ele não parava de sorrir.
Um dia ninguém conseguia trabalhar nem fazer nada, a não ser rir. Ele voltou para casa, bateu com a
cabeça, mandou pontapés em ferro e outras coisas para parar de sorrir.
O monstro passou três anos sem ter companhia, sem sair de casa. Passados esses três anos ele já não
tinha nenhum sorriso, já era um monstro normal e arranjou um emprego.
No dia seguinte ele ficou apaixonado por uma monstra mal a viu e ela também. Os dois casaram,
tiveram filhos e viveram normalmente.
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Um terrível dia de chuva
Ontem esteve um terrível dia de chuva que foi uma seca porque nos recreios não podíamos ir para a rua e tivemos que ficar cá dentro da sala o dia todo.
A chuva e o vento fizeram alguns estragos na casa da minha avó e na minha.
E ontem em certas zonas de Portugal e do mundo pode ter havido tornados, casas destruídas e inundações.
Os bombeiros ontem salvaram muitas pessoas que ficaram presas ou feridas com as inundações ou com os estragos causados pela chuva e o vento.
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«A formiga do telhado»
Era uma vez uma formiga que vivia no telhado de uma casa. O menino da casa dava-lhe comida e até lhe tinha dado o nome de (Jack).
Os pais do menino não o podiam ver a dar comida ou a falar com o Jack.
Um dia, um primo do Jack enviou-lhe uma carta a convidá-lo para ir de férias. O Jack enviou outra carta a dizer o seguinte:
- Eu aceito mas tenho de ir amanhã para fazer as malas, arranjar um avião e, acima de tudo, despedir--me do meu dono.
O primo enviou-lhe outra carta a dizer que podia esperar até amanhã.
No dia seguinte ele pôs as malas no avião e foi ter com o primo.
-Olá. Já não nos víamos há anos, primo (disse o Jack).
-Olá tens toda a razão (disse o primo).
Os dois foram vestir os fatos de banho e foram à praia e estiveram lá o resto do dia.
Depois de cinco dias a ir à praia com o primo, voltou para a sua casa de noite e foi logo dormir.
No dia seguinte o dono dele fez-lhe uma festa porque fazia anos e convidou os familiares e amigos.
Viveu sempre feliz até morrer.
7 de outubro de 2013
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«O monstro que se estava sempre a esbardalhar»
Era uma vez um monstro que se estava sempre a esbardalhar.
Um dia decidiu ir de gatas como um cão até ao médico para ele ser operado ou fazer alguma coisa para parar de cair. O médico disse-lhe para ele levar vacinas mas o monstro tinha medo de seringas. E por má sorte o médico disse que não tinha mais nenhuma solução. No dia seguinte o monstro decidiu contratar um empregado para fazer o trabalho e ir às compras por ele.
Um dia, o monstro viu na televisão uma pomada para pôr nos pés para as pessoas ou monstros não se esbardalharem. E, então, o monstro pediu ao empregado para ir comprar a pomada. O monstro pôs a tal pomada e não se esbardalhou mais.
30 de setembro de 2013
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«A rena do Pai Natal»
Esta é a história sobre o Pai Natal e a sua rena preferida (oTrovão).
Era uma vez um Pai Natal que adorava uma das suas renas.
Na noite antes de o Pai Natal ir entregar os presentes, o Trovão fugiu de casa porque estava farto de levar o
Pai Natal no trenó. Mas, de repente, é apanhado por ladrões que lhe queriam roubar a magia que o fazia voar, mas
por sorte o Pai Natal apareceu e derrotou os ladrões porque já tinha sido ninja.
E, por fim, o Trovão nunca mais fugiu de casa.
setembro de 2013