Textos do João

 

                                                     Um terrível dia de chuva

                Hoje está um terrível dia de chuva, vento e alguma trovoada.

                Hoje não se pode sair de casa sem impermeável, botas e chapéu de chuva. Algumas casas têm telhas partidas e se têm

uma pequena racha vão ficar todas molhadas.

               Daqui a pouco tempo, se calhar, vai a haver uma falha de energia. As árvores parece que vão ser arrancadas pela raiz e

levadas pelo vento.

               Aqui no Sobral da Abelheira está tudo molhado e eu não me lembro de dias assim tão maus.

               Em Portugal já há zonas com cheias e tempestades muito grandes e ainda é só Outono. Nem quero imaginar o Inverno.

 

 

                                                                 O menino e o puzzle

            Era uma vez um menino que estava a fazer um puzzle.

            O menino descobriu que faltava uma peça, ele procurou, procurou, procurou e não a encontrou.

            Ele pediu ajuda aos pais e os pais não a encontraram.

            No dia seguinte a mãe do menino foi fazer a limpeza e encontrou-a, estava debaixo do sofá.

            O menino pôs a peça e completou o puzzle.

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&   

                                                         Os meus pais

           A minha mãe chama–se Ana.

           A minha mãe nasceu em 1979, em Torres Vedras, no dia 3 de Novembro às 8:30h.

           Morou em Montengrão .Entrou na escola em Motengrão com 5 anos e com 9 anos fez a preparatória na

Freiria. Depois fez o secundário em Torres Vedras.

          Começou a trabalhar com 19 anos.

          Tirou a carta de condução aos 18 anos.

          Começou a namorar com o meu pai aos 19 anos.

          Em 2001 casou com o meu pai.

          O meu pai chama-se Mário.

          O meu pai nasceu em  1973 em Torres Vedras no dia 27 de Novembro.

          Foi para a Alemanha com 7 dias (Nurenberga).

          Entrou para a escola em 1979.

          Veio para Portugal e cá completou o 12º ano.

          Em 1994 começou a trabalhar na Citroen.

          Em 2001 casou com a minha mãe.

          E no fim de isto tudo eu nasci e o meu irmão também. 

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&   

 

                                                          A vespa exploradora

                 Era uma vez uma vespa exploradora que se chamava Doi.

                 Ela explorava tudo, um dia até explorou um micro-ondas por dentro.

                 Noutro dia ela pegou nas suas malas e na sua vespa e foi explorar um buraco. Ela lá encon trou terra, pedras, minhocas, etc. Mas uma vez encontrou uma coisa rija dura, grande, era um osso de dinossauro. Ela telefonou às outras vespas para a virem ajudar. Então, ela decidiu pôr aquele osso no museu com asas.

                A Doi foi explorando mais buracos e encontrando mais ossos. Um dia viu que estava quase a completar um esqueleto de pterenodonte. Mas faltava-lhe o osso mais pequeno da cauda.

                Ela procurou, procurou, e nada encontrou.

                Um dia, quando já era velhinha com bengala e tudo, tropeçou numa coisa rija. Era o osso e, assim, ela conseguiu completar o esqueleto de dinossauro.

                E ficou marcado na história das vespas.

7 de outubro de 2013

 &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&                                                       

                                                        «A caixa que espirrava»

             Era uma vez uma caixa que espirrava.

            Ela tinha vários amigos.

            Ela um dia foi perguntar ao armário se tinha lenços e ele disse que sim, que até tinha uma caixa. A caixa foi para casa e limpou o nariz mas passados dois segundos já tinha o nariz ranhoso.

           (Passado um ano).

           A caixa teve uma ideia: foi perguntar ao polícia-caixote-do-lixo para ir inspecionar a casa. Ele inspecionou-a e não encontrou nada de suspeito, mas viu que ela estava cheia de pó e perguntou-lhe se era alérgica ao pó. Ela disse que sim e o caixote disse-lhe que ela estava cheia de pó.

          Ela tomou banho e nesse mês não espirrou.     

21 de setembro de 2013

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

 

                         (Trabalho de diálogo)

           -Ó Maria Albertina, vem cá!

           -Diz, Armando.

           -Quem é que entornou uma lata de tinta à porta de casa?

          -Eu não fui.

          -Então quem foi, o papa não, de certeza!

           -Ah! Já sei porquê.

           -Porquê?

           -Porque ela está-se a vingar da última vez que lá fomos a casa eu pus-lhe farinha na banheira.

           -Ah! Então é por isso. 

26 de setembro de 2013